"O peito às vezes canta o silêncio das dores, tão bem afinadas com o semblante das coisas que não sabemos como dizer. Dos olhares que não sabemos como decifrar. Os amálgamas das lembranças trazem a devassidão dos infinitos que se cruzam, elogiando as estradas e reiterando o desconhecido como única maneira de se fazer conhecer."
Thiane Ávila
Trecho do Livro "Quando eu resolvi olhar para as coisas pequenas"